Um Jardim Sensorial como espaço virtual de divulgação científica em época de pandemia do novo Coronavirus

Autores/as

  • Jorge Ramineli UFRN
  • Fábio Duarte
  • João Araújo
  • Isadora de Carvalho Ramineli Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Brasil
  • Juliana Ribeiro dos Reis Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal/RN, Brasil
  • Magnólia Araújo

Palabras clave:

Jardim Sensorial, Divulgação Científica; Divulgação Remota Assíncrona; Coronavírus.

Resumen

Estamos assistindo, nas últimas duas décadas, a grandes transformações no âmbito das Ciências e Tecnologia que têm provocado modificações profundas nos hábitos das pessoas, no que diz respeito ao modo de agir e de se comunicar. Mais comumente, essas mudanças ocorrem de maneira razoavelmente lenta, com exceção de situações bastante extremas, como a que se pode observar atualmente em decorrência da Pandemia de Covid-19. Isso gera a necessidade de modificações nas várias esferas da sociedade, sendo uma delas os grandes desafios que as Instituições de Ensino Superior vêm passando na busca de continuar gerando e divulgando novos conhecimentos em ambientes de aprendizagens remotas em época de isolamento social. Como exemplo disso, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte tem desenvolvido em seu Jardim Sensorial, espaço importante para a divulgação científica por meio de visitas físicas agendadas, e fechado no momento para esse fim, atividades diversas que podem ser acessadas por meio de redes sociais. Assim, na tentativa de manter o espaço do Jardim Sensorial como opção de visitação, ainda que virtual, a equipe tem gerado vídeos e podcasts que agora podem ser vistos por pessoas do mundo inteiro, nas diversas redes socais como o Instagram, Facebook e Whatsapp. Com essa necessidade de alcançar as pessoas, que agora precisam permanecer em casa, as redes sociais têm sido grandes aliadas nessa tarefa, e as ferramentas tecnológicas vêm servindo de alicerce para as estratégias pedagógicas diversas que surgem na intenção da divulgação científica dos inúmeros conhecimentos que continuam sendo gerados nos ambientes físicos de ensino, inclusive dos espaços não formais de aprendizagem.

Citas

Araújo, J.H.L., Luz, J.R.D., & Sousa, R.A. (2014). Parque da Ciência: como professores e alunos do ensino básico utilizam esse espaço? ARETÉ, 7(3): 85-95.

Lima, G.S., & Giordan, M. (2017). Características do discurso de divulgação científica: implicações da dialogia em uma interação assíncrona. Investigações em Ensino de Ciências, 22 (2): 83-95.

Vieira, M.V., Bianconi, L. & Dias, M. (2005). Espaços não-formais de ensino e o currículo de ciências. Ciência e Cultura, 57(4), outubro/dezembro.

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Publicado

2020-09-25

Número

Sección

Las Tecnologías de la Información y la Comunicación